segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Refletir perolado


"Pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Pérolas são feridas curadas." 
Como uma pérola, procuro fazer das feridas da vida, uma pérola cada vez mais bonita e mais brilhante. Podendo refletir, para quem vê, a beleza da superação da dor! Boa semana!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Sobre as coisas que eu queria dizer

                              
Eu que tinha tanto para escrever e não tive coragem.
Eu queria ter falado sobre as coisas do amor;
da família;
do sexo e o tabu.
que senti e fingi que não.
Que achei que havia amor em um dia e no outro amanheci e não amava mais.
Queria ter falado sobre os dias frios do mês de novembro.
Do prazer que sinto quando o sol bate em minha pele enquanto o vento esfria.
Quero eu falar dos prazeres,
de coisas instantâneas que ficarão eternizadas na lembrança, e duraram o tempo necessário.
Dos medos e preconceitos que me paralisam que me impedem de ser um pouquinho mais feliz.
Das conversas que emanam energias sobrenaturais.
Das bebidas que diluem o “super-eu”.
Da sensação daquele abraço apertado.
Sobre a saudade das borboletas na barriga.
Queria sempre recitar os versos de Gonzaguinha
 “Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta.
Que hoje eu me gosto muito mais.
Porque me entendo muito mais também”     

E poder usar Raul pra complementar que prefiro ser a metamorfose ambulante.

Falar sobre como me encanta a intensidade das apaixonadas dos filmes franceses.
E por fim dizer a você o que sinto em relação a nós.      
                                                                

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Destino pregador de peças

Oh, destino seu pregador de peças, porque fizeste dos amantes seus avatares de jogos de desilusão.
Por que usar assim dos que só queriam apenas estar ao lado do seu amor tranquilo?
Pra quê, confundir tanto a cabeça dos apaixonados? 
Fazendo que um dia seja o mais feliz e o seguinte o mais lancinante e dolorido e infestados de incertezas.
Ah seu destino fanfarrão, que entra e sai dilacerando o coração. Leva embora os amores, deixa a solidão e resquícios de recordações das quais embutidas de tantos significados, não há escapatória do lembrar. 
Seja por aquela lua, que lá no céu resplandece, quantos amores repentinos e até mesmo proibidos esta já iluminou? Ah  o amanhecer, que relembra a cada dia a memoria do amor que aqueceu o coração, e cada dia traz esperança de um dia poder estar de volta aos braços da pessoa amada! 


Esse texto, foi escrito há muito tempo, nem mesmo terminei. Pois, naquele tempo o que me inspirou, não tem o menor sentido para mim hoje, então deixo-a assim... Uma poesia de um passado  apaixonado, dedicada a quem se identificar!

segunda-feira, 31 de março de 2014

O dia que eu inventei de gravar um vídeo!

Bom dia pessoas! Então ontem eu encarnei na vlogueira, mas, o que era pra ser um tutorial acabou sendo mais comédia!  kkkkkkkkk Enfim, vejam vocês mesm@s!






domingo, 16 de março de 2014

We are the champions?

você levanta com cólica e fraqueza sem a mínima vontade de viver ou fazer qualquer coisa que não seja dormir. Mas, levanta e se "arruma" e sai a tempo de pegar o bendito primeiro ônibus. vai atravessar a rua e quase leva um banho, só não leva banho porque já tem os paranauê de fugir de banho de automóveis! Ok, ficamos na parada. (sim, ficamos pois eu não sou a única sofredora) Aí espera, espera, espera... E o ônibus passa abarrotado de gente com 30 min de atraso, sem opção você entra no ônibus com uma mochila pesada e consegue colocar ao menos ela no motor, mas, tcharam não consegue por os dois pés no chão!!!
Então lá vou eu com cólica e me equilibrando em uma perna o engarrafamento da via estádio. Beleza depois de chegar na primeira parada comercial eu consigo enfim por o outro pé no chão! GLÓRIA, ALELUIA, AMÉM! Como é de se esperar, passo a viagem toda em pé. Chegamos ao destino, êÊê!!! Mas ainda não acabou a jornada não, temos que bater o ponto, que por sinal, já se passavam 10 minutos além do horário que deveria ser registrado. Então você sai correndo como se não houvesse amanhã, desviando de todos os jovens sossegados que ainda estão zumbizando na passarela, corre mais um pouco pra chegar ao relógio de ponto e... Cadê a porra, do relógio de ponto? Ainda persistente você corre ao relógio próximo e... Ta des-li-ga-do! Agora toda sua corrida é vão pois você tem ir para outro prédio para que não fazia parte do percurso.
Mas, enfim registrei o ponto! No meu cérebro geralmente ouço tocar "We are the champions" em situações de aventuras finalizadas! Mas, não. Dessa vez, não. Se não fosse as instituições, meu único problema seria meu desconforto uterino. Então não, não somos vencedores. Nessa disputa desleal no qual eu sou peça do maquinário que depende de mim e das outras peças pra funcionar, não estamos recebendo às condições mínimas pra poder rodar essa engrenagem decentemente.
Fiquei assim...

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Insegurança

É tão estranho como ao mesmo tempo nos pegamos tão amadurecidos em várias situações em nossas vidas, porém, ao mesmo tempo me parece que ficamos mais indecisos sobre o que somos. Particularmente eu me sinto que ao invés de ficar mais inteligente, tenho emburrecido. Nunca me pareceu fazer tanto sentido a máxima "só sei que nada sei". Isso deve ser reflexo da reta final da graduação,  na qual decidi ser psicóloga, é uma responsabilidade extrema o peso do diploma a ser recebido, não é um diploma técnico no qual você vai lá faz o que tem de ser feito e acabou. Sou eu co-responsável por aquilo que é mais precioso na vida humana: a subjetividade,  o colorido emocional, a alma que traduz a vida de um corpo!
Quando eu fazia meus primeiros estágios não era tão complicado, achava até fácil, mas,  era assim pois havia uma pessoa detentora do saber a me guiar!
Enfim espero poder cessar minhas inseguranças, e terminar com êxito essa primeira etapa de muitas da minha carreira profissional.
Muito boa noite! 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Carência ou novo afeto?

 Eu sempre fui uma garota que nunca foi de ficar desesperada atrás de um namorado, consigo bem lidar com a vida de solteira, até porque eu sempre "blindei" meu coração pra não sair me apaixonando facilmente.

O problema é que, há tempos eu não sabia o que era de fato está realmente solteira. Por que, ou eu estive namorando (que só tive dois namorados até o momento) ou sempre tinha um TJ, mas.... 
Por ironia do destino, eis que chegou o fatídico momento no qual eu realmente não tenho ninguém na "prateleira" (não usei tal nomenclatura pra objetificar ninguém, que isso fique claro), eis, que surge a inevitável carência. 

Carência é algo estranho que deixa você suscetível a falas absurdas, das quais você se arrepende ao momento seguinte que você as proferiu.  
Carência é pior ainda quando você, ta sentindo algo por alguém e começa a se perguntar, será isso reflexo da minha carência ou eu de fato to sentindo algo por aquele ser? 

Aí vem as situações das quais você acaba se envolvendo, porque se algum amigo/colega seu demonstra ser uma pessoa super solícita, você pode acabar caindo na armadilha da carência. Dessa situação pode ocorrer de vocês acabarem ficando numa noite de carência mútua, ou numa noite regada a bebida, ou as duas coisas juntas. Ou pode acabar indo parar na temível "FRIENDZONE" muahahaha!


Ah otária!


Então, após qualquer uma dessas: para, respira, e pensa: Fudeu!


E como descobrir se é carência ou não?

Devem ter métodos melhores, mas, eu descobri um que é tiro e queda. 
Comigo foi assim, resumidamente: Bar + bebidas + brothers solteiros (eu e ele)= ficada de carência mútua.
Aí dias depois...
Você vai pra uma festa, deixa ele ficar outra pessoa, sentiu ciúmes haha se lascou, não é carência é afeto.

É... Pois é, a criatura aqui se lascou! 
Após várias situações bem enfrentadas, depois de ter ficado com algum amigo, eis que dessa vez eu me envolvi de verdade.

E agora o que eu farei?
Ainda não sei ao certo... 


Talvez conte depois como resolvi, talvez isso se dilua com o tempo ou com o álcool.